CAPITULO 1
SISTEMA NERVOSO
GENERALIDADES – O sistema nervoso é uma estrutura complexa e
maravilhosa, destinada a transmissão da energia nervosa e na medida que se
estuda na escala zoológica em forma ascendente, se vai complicando cada vez
mais, até chegar ao sistema nervoso do homem pela diversidade e especificidade
das funções que deve cumprir satisfatoriamente para subsistir no meio que o
cerca. Sua função está em relação direta com a de outros órgãos que lhe apontam
elementos vitais como o oxigênio e a glucose; já que a falta ou diminuição
destes elementos repercutirá negativamente na funcionalidade do sistema nervoso
e por sequência no resto do organismo.
CONCEITO – O sistema nervoso é o conjunto de estruturas
morfofuncionais especializadas em receber os diferentes estímulos por meio dos receptores distribuídos em todo o
corpo; discrimina o estímulo ou a informação, para logo processar e finalmente
expressar em atos por meio dos efetores que
são as glândulas, o músculo liso, o miocardio e o musculo esquelético. Controla
e regula o normal funcionamento dos diferentes órgãos, sistemas e aparatos que
constituem o corpo humano e do conjunto de organismo com o meio ambiente;
trabalha em forma coordenada com o sistema endócrino.
ONTOGENIA – O desenvolvimento do sistema nervoso provém do
ectodermo (ectoblasto). O esboço primitivo ou neuroblasto aparece sobre o
décimo sétimo dia do desenvolvimento embrionário em forma de placa denominada placa neural, que se transforma depois
em canal neural e este em tubo neural com seus orifícios
neuroporo anterior e posterior, para logo finalizar estes orifícios entre o dia
vinte e sete.
Na
extremidade cefálica do tubo neural e antes dos fechamentos dos neuroporos,
aparecem três relevos que correspondem as três vesículas encefálicas
primitivas, que de cima a baixo são: prosencéfalo,
mesencéfalo e rombencéfalo. A porção caudal do tubo neural não se modifica
e permanecerá definitivamente no conduto raquídeo como medula espinhal.
Na quinta
semana, as três vesículas encefálicas primitivas se transformam em cinco
vesículas secundárias que em sentido cefalocaudal são: telencéfalo, diencéfalo, mesencéfalo, metencéfalo e mielencéfalo. O
telencéfalo e o diencéfalo provém da vesícula prosencefálica; em mudança o
metencéfalo e o mielencéfalo derivam da vesícula rombencefálica, permanecendo
sem se dividir a vesícula mesencefálica. Cada uma das vesículas tanto primárias
como secundárias, estão separadas por estreitamentos ou surcos; também no
interior das vesículas e da futura medula espinhal se encontra a cavidade do
tubo neural que se dilata em diferentes regiões dando origem as cavidades
ventriculares cheias de líquido cefalorraquídeo. Durante o processo de
desenvolvimento do sistema nervoso podem produzir defeitos ou alterações
repecutindo negativamente nas importantes funções que este deve cumprir.
As
estruturas derivadas das vesículas secundárias encefálicas e as cavidades
esculpidas nela em forma resumida são as seguintes: a vesícula telencefálica origina a corteza cerebral, substância
branca telencefálica, núcleos grises (n. caudado, lenticular, n. amigdalino e
antemuro) e em seu interior contém aos ventrículos laterais; a vesícula diencefálica origina ao
tálamo, epitálamo, hipotálamo, subtálamo e metatálamo e sua cavidade é o
terceiro ventrículo; da mesencefálica se originam os pedúnculos cerebrais e a
lâmina quadrigêmina, não há cavidade ventricular, em seu lugar se encontra o
aqueduto cerebral de SILVIO; o metencéfalo
origina ventralmente a protuberância e dorsalmente ao cerebelo; o mielencéfalo corresponde ao bulbo
raquídeo. Entre o metencéfalo e o mielencéfalo se localiza o 4º ventrículo
(Fig. 1-1). Por outra parte as cavidades ventriculares se encontram comunicadas
entre si da seguinte maneira: os ventrículos laterais com o terceiro por meio dos
agulheiros de MONRO ou interventriculares; o terceiro com o quarto ventrículo
através do aqueduto de SILVIO; o 4º ventrículo se comunica com o ventrículo
terminal da medula ou de KRAUSE quando existe, por meio do conduto ependimario
ou central que é o vestígio do grande conduto primitivo medular.
Fig. 1-1. Diagrama da
placa neural, canal neural, tubo neural, vesículas primárias, secundárias e cavidade neural.
FILOGENIA – Desde o ponto de vista da evolução ou filogenia
do sistema nervoso, existe uma grande diferença anatômica e filosófica entre os
animais da escala zoológica, assim por exemplo observando o sistema motor dos
animais que vivem na água (os peixes), têm muito desenvolvidos o núcleo caudado
e o putâmen se desenvolvem em globus pálido; nas aves voadoras, se agrega ao
desenvolvimento dos núcleos anteriores, a aparição do esboço da corteza
cerebral para controlar melhor seus movimentos.
No homem,
existe o desenvolvimento dos núcleos mencionados, mais um grande
desenvolvimento do córtex cerebral que logra controlar as estruturas
subcorticais; ou seja, no ser humano a vesícula telencefálica, alcança sua
máxima evolução e desenvolvimento em especial o córtex cerebral onde se
encontram as funções intelectuais superiores.
DIVISÃO – O sistema nervoso, tanto desde o ponto de vista
morfológico como fisiológico se divide em dois grandes setores: a) Sistema
neurovegetativo e b) Sistema somático de relação.
O sistema nervoso neurovegetativo, visceral, autônomo e involuntário
inerva ao músculo liso, músculo cardíaco e glândulas, controlando juntamente
com o sistema endócrino ou médio interno.
O sistema somático é voluntário ou subconsciente; compreende aos
órgãos dos sentidos, inerva ao aparato oosteoartromuscular e a pele. Se chama
também sistema nervoso da vida de relação porque nos põe em contato com o médio
circundante; graças a esse sistema, executamos os movimentos e percebemos as sensações.
O sistema nervoso central compreende ao
encéfalo contendo nele neurocrâneo e a medula espinhal que se aloja no conduto
raquídeo (Fiig. 1-2).
O sistema nervoso periférico corresponde
aos 12 pares craneanos que têm sua origem no encéfalo e aos pares raquídeos que
vão de 31 a 33 que se desprendem da medula espinhal.
Os sistemas
nervosos de relação e vegetativos, não são diferentes. Ao contrário, eles se
integram tanto anatômico como funcionalmente para cumprir adequadamente
importantes funções.
Fig. 1-2 Sistema nervoso central: cara inferior ou basal do encéfalo e cara anterior da medula espinhal.
FUNÇÕES GERAIS DO SISTEMA NERVOSO – Cumpre funções complexas e variadas.
Sendo o estímulo o agente físico, químico e psíquico capaz de produzir uma
reação trófica ou funcional em um tecido irritável, é captado pelos receptores
e viaja em forma de energia nervosa pelos nervos até o sistema nervoso central
que é um centro de computação ou de processamento dos estímulos ou da
informação, onde é elaborado e analisado para dar uma resposta adequada ou modificada
qualitativa e quantitativamente até os órgãos efetores de acordo as
necessidades (Fig. 1-3).
Fig. 1-3.
Diagrama funcional do sistema nervoso.
Nomeadamente,
todos os movimentos voluntários ou não, as percepções ou as sensibilidades
conscientes e inconscientes, os processos psíquicos como a memória, afetiva,
pensamento, etc., estão controlados pelo sistema nervoso, desempenhando as
funções de coordenação, integração e associação, sendo esta última a mais
característica e elevada do homem.
Em síntese,
o sistema nervoso atua em função perceptiva por intermédio das vias sensitivas
e sensoriais e em função de ação ou efetora por meio das vias motoras, também
das funções intelectuais superiores e psíquicas.
ESTRUTURA DO SISTEMA NERVOSO – Nos cortes neuroanatômicos, se
distinguem claramente no sistema nervoso central, 2 classes de substâncias: uma gris constituída principalmente por
corpos neuronais, fibras amielínicas, tecido neurológico e abundante quantidade
de vasos sanguíneos; esta substância forma cortezas, capas, colunas e núcleos.
A cor gris se deve a presença de corpos neuronais e a grande quantidade de
vasos sanguíneos. Outra branca constituída
por fibras mielinizadas, tecido neurológico e vasos sanguíneos. A cor branca se
deve a presença de fibras mielinizadas.
Pelos
estudos neurohistoquímicos, é possivel estudar os seguintes elementos
estruturais do sistema nervoso:
A NEURONA – É a célula nervosa principal no funcionamento
do tecido nervoso que agrupando-se forma a substância gris do sistema nervoso
central. Também a encontramos nos gânglios do sistema nervoso periférico.
Estrutura da neurona: As neuronas estão constituídas por 2
partes: a) Um corpo ou soma neural e b) Umas prolongações que são de dois tipos
(o cilindroeje ou axom e as dendritas ou prolongações citoplasmáticas.
O corpo neuronal, é a porção essencial para a vida da neurona.
Contém um núcleo, citoplasma e toda a maquinaria bioquímica para a síntese de
enzimas e outras substâncias primordiais para a vida de uma célula.
O número de neuronas alcança aproximadamente a 10
elevado a 11 neuronas.
O tamanho do corpo neuronal é variavel. Oscila entre 5
micras como as células granulosas da corteza cerebelosa, até 130 micras como as
neuronas motoras alfa da medula espinhal ou as células gigantes piramidais da
corteza motora cerebral.
A forma das neuronas também é variavel. Existem de
forma esférica ou ovoide como as neuronas dos gânglios raquídeos; outras adotam
forma piriforma como as células de PURKINJE do córtex cerebeloso; outras são
piramidais, como do córtex cerebral, enfim algumas adquirem formas estreladas
como as motoneuronas alfa da medula espinhal.
De acordo com as prolongações as neuronas se agrupam em: 1) Monopolares, com uma prolongação como
as dos gânglios raquídeos; 2) Bipolares,
com 2 prolongações como as neuronas bipolares da retina; 3) Multipolares que possuem cada muitas
prolongações, são as mais numerosas, por exemplo se encontram na asta anterior
da medula, córtex cerebral, etc. (Fig. 1-4).
Fig. 1-4.
Partes de uma neurona e tipos de neuronas.
As
prolongações são de 2 tipos como diziamos anteriormente: o axon e as dentritas.
O axon ou cilindroeje é uma
prolongação neuronal, delgada, e única. Constitue o polo efetor da neurona, se desprende do citoplasma na zona denominada
como axônico e na porção distal se ramifica e termina em dilatações chamadas
botões terminais ou sinapticos. Estão rodeados pela veia da mielina, mas também
existem fibras ou axões com pouco ou até nada de mielina.
As dentritas, são as prolongações citoplasmáticas que se
ramificam repetidamente. São geralmente múltiplas e representam o polo receptor da neurona, apresentam as
espinhas onde se produzem os contatos sinápticos.
Funções da neurona – A neurona como célula diferenciada,
cumpre as funções básicas de excitabilidade, conductibilidade e troficidade, ou
seja, a neurona se especializa para captar, transmitir, elaborar e responder
aos estímulos ou as informações que chegam a ela. Estas funções se realizam
graças as ligações neuronais existentes no sistema nervoso central.
O sentido
direcional do impulso nervoso vai desde as dendritas que é o polo receptor,
aferente o centrípeto ao corpo neuronal e de este ao axón que é o polo efetor,
eferente ou centrifugo.
Por outra
parte as neuronas de acordo a função que desempenham podem agruparse em
motoras, sensitivas, sensoriais, vegetativas e associativas.
FIBRA NERVOSA – É o elemento anatômico delgado que representa
as prolongações periféricas das neuronas (dendrita e axon) que se estão
rodeados de mielina, são mielínicas caso contrário são amielínicas.
As fibras
nervosas podem agrupar-se formando pacotes de fibras que se denominam:
a) Haz representa
ao conjunto de fibras homogêneas tanto morfológicas como funcionalmente, já que possuem idêntica origem e terminação. (ex: haz espinhotalâmico lateral);
b) Fascículo é o conjunto de fibras heterogêneas morfológica e funcionalmente, pois têm diferente origem e terminação (ex: fascículo longitudinal medio);
c) Cordão é uma agrupação maior de fibras (ex: o cordão posterior da medula espinhal).
ARCO REFLEXO – É a unidade funcional do sistema nervoso, já
que toda a atividade somática e visceral é a sucessão de reflexos. Por exemplo
a função de engolir, o caminhar, piscar os olhos, etc.; cuja resposta pode ser
motora ou secretora.
Antes de
estudar os diferentes tipos de reflexos é importante deixar claro o seguinte:
a) Todas as aferências sensitivas
chegam a medula espinhal pelas raízes posteriores.
b) O controle primário dos movimentos estão regidos por unidades motoras, constituídas pelas
motoneuronas alfa e as fibras musculares inervadas por elas através das placas
motoras.
c) O eixo neuromuscular é sensível as variações de longitude, ao
estiramento e relaxação das fibras musculares e está inervado pelas
motoneuronas gamma situadas perto das motoneuronas alfa na asta anterior da
medula e formam o laço gamma que junto ao reflexo miotático, constitui a base
fundamental das unidades motoras que
sustém o tono muscular.
De acordo a sua complexidade os arcos reflexos podem ser:
1) Arco reflexo miotático simples – Chamado também monosináptico ou de primeira
ordem, intervém em geral dos neuronas, uma
aferente e outra eferente. Para sua compreensão explicaremos no reflexo
patelar ou rotuliano que é um reflexo profundo (Fig. 1-5).
Se inicia com um
estímulo mecânico que é captado no tendão rotuliano pelo aparato tendinoso de
GOLGI e no músculo quadríceps pelo eixo neuromuscular de KUHNE sensível a distensão
ou estiramento muscular.
Ambos receptores
transmitem o estímulo a neurona sensitiva aferente localizada no gânglio
raquídeo e esta neurona por sua prolongação central ou axônica penetra na
medula pela raiz posterior ao encontro da motoneurona da asta anterior onde faz
sinapses.
Os axones das neuronas
motoras emergem formando as raízes anteriores e se dirigem a inervar o músculo
quadríceps (musculo agonista) cuja contração produz o reflexo patelar ou de
extensão. Ao mesmo tempo há neuronas que produzem a inibição dos músculos
posteriores do muslo (músculos antagonistas) facilitando desta maneira a via
livre para o reflexo rotuliano. O centro medular deste reflexo se encontra nos
segmentos 2, 3 e 4 lombares.
2) Arco reflexo de segunda ordem – Se diferencia do anterior porque entre a neurona
sensitiva e a motora se interpõe 2 ou 3 neuronas chamadas associativas ou
interneuronas, por exemplo o reflexo corneano.
3) Reflexo polisináptico ou de terceira ordem – É quando intervém muitas neuronas e
na sequência se produz várias sinapses, por exemplo no caminhar, engolir, etc.
Fig. 1-5.
Arco reflexo simples (modificado de PEREZ CASAS).
SINAPSIS – As sinapses são pontos ou áreas de contato
funcional das neuronas entre si por meio de suas prolongações ou de estas com o
corpo ou soma neural. Mediante este contato se produz a transmissão do impulso
nervoso de uma neurona a outra, excitando o inibindo-a.
Fig. 1-6.
Estrutura e classes de sinapses.
De acordo
ao tipo ou classe de transmissão da energia nervosa que se realize, se pode
classificar em sinapses químicas,
elétricas e mistas.
As sinapses químicas são aquelas em que a transmissão do
impulso nervoso se efetua mediante os neurotransmissores. Estas sinapses conduzem
o impulso nervoso em um só sentido (unidirecionalidade), ou seja, desde o lado
onde estão as vesículas carregadas de mediador químico até a membrana
postsináptica onde se localizam os receptores de neurotransmissor.
As sinapses
químicas morfologicamente podem ser de diferentes tipos: a) Axo-somática quando o contato se produz
entre o axón e o corpo neuronal; b) Axo-dendrítica
entre o axón e a dendrita; c)
Axo-axónica entre os axones; d)
Dendrodendríticas entre as dendritas; e) Axo-espinhoso entre o axón e as espinhas das dendritas (Fig. 1-6).
Basicamente
a estrutura da sinapses químicas consta de três partes: a) Membrana presináptica, que se encontra nos botões terminais dotadas
de vesículas sinápticas carregadas de substâncias neurotransmissoras; b) Fenda sináptica, é o espaço que existe
entre as neuronas em sinapses, têm 150 a 350 angstroms; e c) Membrana postsináptica, localizada na
neurona seguinte.
Ao passo do
impulso nervoso se rompem as vesículas e se liberam as substâncias neurotransmissoras
até a fenda sináptica excitando o inibindo a membrana postsináptica da outra
neurona produzindo mudanças eletrolíticas importantes.
Os
neurotransmissores mais importantes são: noradrenalina,
acetilcolina, dopamina, adrenalina, serotonina, o GABA ou ácido
gamma-aminobutírico, as endorfinas, glicina, encefalina, metionina, glutamato e
aspartato.
As sinapses elétricas permitem a passagem
do impulso nervoso de uma neurona a outra sem liberação de neurotransmissor. O
contato neuronal é mais íntimo. Desde o ponto de vista morfológico as sinapses
elétricas mais frequentes são as axo-somáticas, dendrosomáticas,
dendro-dendríticas e a soma-somáticas. Estas sinapses podem conduzir a energia
nervosa em ambos sentidos e a transmissão do impulso nervoso é mais rápida que
nas químicas.
As sinapses mistas são aquelas onde a
transmissão é química e elétrica, no homem este tipo de sinapses quase não
existe.
NEUROGLIA – São células gliales ou de apoio as neuronas que
ocupam praticamente todo o espaço do sistema nervoso não ocupado pelas neuronas
e são de origem ectodérmico. Entre as mais representativas teremos: astrocitos protoplasmáticos, de aspecto
estrelado e abundantes em substância gris; os astrocitos fibrosos, mais pequenos e abundantes em substância
branca; a oligodendroglia de poucas prolongações,
se relacionam com as fibras nervosas; células de SCHWANN, que se localizam no
sistema nervoso periférico.
Os
astrocitos protoplasmáticos e os fibrosos se põe em contato com o endotélio dos
capilares mediante os pés chupadores ou vasculares e com as neuronas,
estabelecendo assim a barreira hematoencefálica (Fig. 1-7).
MICROGLIA – São células pequenas de origem mesodérmica, se
encontram tanto na substância gris como na branca. Guardam relação com as
neuronas, os vasos sanguíneos e as outras células gliales.
Fig. 1-7.
Morfologia e tipos de células gliales: A) Astrocito protoplasmático; B)
Oligodendroglia; C) Astrocito fibroso; D) Microglia.
FUNÇÕES DA GLIA – Os astrocitos protoplasmáticos e fibrosos
desempenham funções de nutrição e sustém as neuronas. A oligodendroglia no
sistema nervoso central e as células de SCHWANN no sistema nervoso periférico
formam mielina. A microglia cumpre funções defensivas principalmente. A
diferença das neuronas, as células da glia, têm capacidade de dividir-se.
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